Queridos, não rolou química.

Sexo sem compromisso, é um filme estranho. Adoro a Natalie Portman (não neste filme), mas tenho mil razões para não gostar de Ashton Kutcher. Primeiro, ele sempre parece fazer o mesmo personagem: aquele mesmo do seriado That'70s show, o famoso Michel kelson. Segundo, porque ele é muito exagerado nas expressões faciais, na encenação, enfim, sempre me parece muito fake. Outra coisa que me inquieta é: como uma atriz, do porte de Portman, entra em uma fria dessas? Tudo bem que na época do filme ela não era "a ganhadora" do oscar, mas já tinha uma trajetória respeitável.
Enfim, a história de dois jovens que tentam pôr em prática aquela famosa frase - que rola entre amigos carentes- "amigos que transam", na verdade pode ser resumida por um vizinhos de Adam (Kutcher), que diz: "isso não vai dar certo".
Os dois não tem química. Outra questão é que o filme é previsível ao extremo. Às vezes é chato, e nos faz querer que acabe logo. Várias pessoas sairam antes do filme terminar.
Um momento especial, devo destacar: o remix menstrual que ele faz para ela, e a famosa idéia da menstruação coletiva que sempre rola em uma casa cheia de mulheres. Essa é a melhor parte do filme que rende piadas posteriores.
No mais, mais do mesmo.
bj
Enfim, a história de dois jovens que tentam pôr em prática aquela famosa frase - que rola entre amigos carentes- "amigos que transam", na verdade pode ser resumida por um vizinhos de Adam (Kutcher), que diz: "isso não vai dar certo".
Os dois não tem química. Outra questão é que o filme é previsível ao extremo. Às vezes é chato, e nos faz querer que acabe logo. Várias pessoas sairam antes do filme terminar.
Um momento especial, devo destacar: o remix menstrual que ele faz para ela, e a famosa idéia da menstruação coletiva que sempre rola em uma casa cheia de mulheres. Essa é a melhor parte do filme que rende piadas posteriores.
No mais, mais do mesmo.
bj


