domingo, 27 de março de 2011

Queridos, não rolou química.


Sexo sem compromisso, é um filme estranho. Adoro a Natalie Portman (não neste filme), mas tenho mil razões para não gostar de Ashton Kutcher. Primeiro, ele sempre parece fazer o mesmo personagem: aquele mesmo do seriado That'70s show, o famoso Michel kelson. Segundo, porque ele é muito exagerado nas expressões faciais, na encenação, enfim, sempre me parece muito fake. Outra coisa que me inquieta é: como uma atriz, do porte de Portman, entra em uma fria dessas? Tudo bem que na época do filme ela não era "a ganhadora" do oscar, mas já tinha uma trajetória respeitável.
Enfim, a história de dois jovens que tentam pôr em prática aquela famosa frase - que rola entre amigos carentes- "amigos que transam", na verdade pode ser resumida por um vizinhos de Adam (Kutcher), que diz: "isso não vai dar certo".
Os dois não tem química. Outra questão é que o filme é previsível ao extremo. Às vezes é chato, e nos faz querer que acabe logo. Várias pessoas sairam antes do filme terminar.
Um momento especial, devo destacar: o remix menstrual que ele faz para ela, e a famosa idéia da menstruação coletiva que sempre rola em uma casa cheia de mulheres. Essa é a melhor parte do filme que rende piadas posteriores.
No mais, mais do mesmo.
bj

Passe livre, eu passo....


Esse mês os cinemas estavam lotados em Fortaleza. Eu até entendo, porque, em período de aulas, a grande maioria das pessoas troca a praia pelos cinemas, em razão de menor tempo gasto com o segundo do que com o primeiro. Enfim, é uma idéia. A questão é que as salas estavam lotadas, e eu acabo desistindo de assistir, porque sala lotada é sinal de que eu vou acabar me aborrecendo com a falta de educação das pessoas.
Fato é que estou em falta com vários lançamentos. Nesse sentido, vou falar um pouquinho de um dos últimos filmes que assisti: Passe Livre.
Até que era pra ser interessante a história, um cara que recebe um passe livre da esposa para fazer o que quisesse (inclusive com outras mulheres) duarante uma semana. Seria uma história interessante se mostrasse essa vontade intensa que a grande maioria dos homens tem de trair as esposas, em razão da monotonia do casamento, dos desejos escondidos ou mesmo por vontade.
Seria um filme interessante, se não fosse tão grosseiro. O filme tem até umas cenas engraçadas, mas no geral não é um humor inteligente, na verdade, podemos dizer que é muito humor de banheiro.
Muitas cenas eu acho que são desnecessárias, como um nu frontal que deixa todo mundo meio constrangido no cinema.
Mas isso é o de menos.
O pior é todo o resto.
enfim...
quem quiser assistir, pode até achar engraçado, mas eu não.
bj

terça-feira, 1 de março de 2011

Outra furada...


Perdi meu tempo vendo esse filme. Dica: assista a identidade Bourne, muito melhor.

abraço